A partir do próximo dia 16 de agosto tem início a propaganda eleitoral geral. Com a chegada desse período, é comum observarmos carros adesivados ou equipados para fins publicitários, prática que pode influenciar no seguro dos veículos.
Influenciam no seguro e não são aceitas ou estão sujeitas à análise, com possibilidade de alterações e implicações legais no contrato de seguro veicular, situações como veículos que estejam totalmente adesivados, impossibilitando a identificação de sua cor original; e veículos que possuem equipamentos de som em geral, utilizados para campanhas e para fins publicitários.
De acordo com o corretor de seguros Deni Madia, sócio proprietário da empresa Madia e Madia Corretora de Seguros, muitos carros são adesivados para propaganda de candidatos, mas são poucos os proprietários de veículos particulares que sabem que essa prática pode influenciar na cobertura securitária. “Com a propaganda política e, em caso de sinistro, o prejuízo acaba ficando com o dono do veículo. As seguradoras podem negar as indenizações porque levam em conta que aumentou a circulação do veículo, a quilometragem rodada por dia, e o risco de colisão e furto”.
No contrato de apólice de seguro para veículo particular, a seguradora considera que o mesmo é utilizado para ida e volta ao trabalho, ao estudo, dentre outras atividades do dia a dia. Logo, o uso do veículo para fins de propaganda eleitoral pode descaracterizar o perfil do contrato.
De acordo com Deni, “para evitar desagrados futuros, a saída é que o proprietário do veículo solicite ao seu corretor o endosso de mudança de perfil e utilização. A alteração é feita na apólice, com valores que diferem entre modelos de veículos e seguradoras”.
Deni Madia orienta àqueles que têm a intenção de utilizar os veículos próprios para fazer campanha eleitoral, sobre a importância de consultar a corretora do seu veículo a respeito das possíveis alterações nos contratos. Deni Madia Seguros se coloca à disposição para mais informações por meio do WhatsApp (19) 95321-0145.