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Rebranding conecta marcas com as novas gerações

Recentemente diversas empresas de grande influência passaram por um rebranding. Isso se deve ao fato de que a nova geração está mudando a forma de consumo e, para se conectar com esse público, as empresas podem passar por uma adaptação. Mesmo assim, a escolha de um rebranding para uma marca já existente não é do dia para a noite.

O conceito de rebranding, ou reposicionamento, como também é conhecido, consiste em tornar a marca mais inclusiva, podendo seguir por estratégias que agradem as gerações passadas e, também, a atual. Um estudo global, realizado pela McCann Worldgroup Truth Central, apurou que 69% da Geração Z diz estar mais propensa a pagar mais por um produto ou marca que apoie uma causa social.

De acordo com Lucas Garcia, Diretor Criativo e CEO do Estúdio Caramelo, a escolha pelo rebranding acontece no momento em que os sócios e diretores de uma empresa notam que a marca evoluiu, e isso precisa ficar claro para o público. “Seja de um modo visual ou verbal, através das comunicações nas redes sociais”, afirma a especialista.

O CEO destaca também um processo comum, que acontece nas empresas, chamado de “naming”. Essa mudança diz respeito ao nome da marca, que pode ser encurtado ou até mesmo adaptado para uma nova versão. “Um exemplo disso é o McDonald’s, que ao abrir sua unidade número mil, localizada em São Paulo, ele foi nomeado de Méqui 1000, escrito do mesmo modo que se diz aqui no Brasil”, explica Lucas.

Um fato, pontuado também pela pesquisa da McCann, diz respeito justamente sobre a originalidade das ideias abordadas pelas marcas. Segundo o estudo, 70% da Geração Z concorda que a melhor maneira para se ter uma ideia criativa é reunir pessoas diferentes com pensamentos distintos. “De modo geral, o branding foi, é e sempre será muito importante para a evolução na comunicação, no mercado de trabalho e na vida de todas as pessoas, afinal, todos são atingidos diretamente e indiretamente por essas estratégias”, finaliza o diretor.

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