Imagens memoráveis que, embora não tenham som, reverberam inúmeras lembranças por gerações
Por Bruno Marques
Na última edição desta seção especial de História de Valinhos, o Jornal Terceira Visão publicou uma imagem da sala do Fotógrafo Haroldo Pazinatto, do museu da cidade. A partir dessa imersão, refletimos sobre a tradição que o município tem com a música.
Hoje, voltamos a outro registro do saudoso fotógrafo Haroldo Pazinatto. Desta vez, a fotografia é do concerto do Coral Santa Cecília de Valinhos no Cine Brasil, na década de 60. Fundado em 17 de julho de 1959, o coral se apresentou em outras cidades e também em programas de TV. A composição do coral nesta apresentação era:
Primeira Voz (sopranos): Alzira da Silva, Clara Stella, Dora Andrieta, Elza Meneguine, Elza Pavan, Ester B. Spanholeto, Ernestina Stela, Jandira Murback, Maria I. Botan, María Brun, Maria T. Barchesi, Maria de L. Domingues, Maria J. Adorno, Marlene Piatto, Matilde Juliato, Mercedes Coletto, Nadir Madia, Ondina Antonio, Rina Tortolo, Shirley Peixotto, Tercilia Capelli, Tercilia Scarpin, Terezinha Coletto, Zelia Miorin.
Segunda voz (contraltos): Angela Zanuchi, Anair G. Spanholeto, Aparecida Duarte, Beatriz Monteiro, Celina Bergamo, Maria A. Di Falco, Maria R. Pazinatto, Neusa Turchetti, Nilce Marcussi, Norma Pavan, Olga Bergamasco, Olga Borin, Zumira Barduchi, Vanilde Madia.
Terceira voz (tenores): Alcir Boen, Antonio Pazinatto, Carlos Pagnota, Eupídio Fini, Geraldo P. da Silva, Haroldo Pazinatto, João H. Antoniazzi, Mauro O. das Neves, Odair Fernandes Pinto.
Quarta voz (baixos): Alfeu J. Furlan, Altiro Pavan, Dionízio Pelegari, Domingos Souzas, Durvalino Marcon, Geraldo Plaia, Gilberto Bertolassi, João Evangelista, José Carlos Correia, José Stopiglia Filho, Laércio Conti, Lauro Pires, Luiz Fini, Pedro Bueno, Pedro Trevisan. Organista: Dulce Z. Capelatto. Maestro: Carlos Theodoro Pescarini.
Tradição esta que, só para citar os nomes mais conhecidos, vem desde Adoniran Barbosa, passa pela Banda do Brejo, família Musselli, Status, Censura Livre, César Phope, e chega até hoje com inúmeros músicos que mantém Valinhos sendo “terra das belas artes”, como canta o hino.