

Em entrevista exclusiva ao Jornal Terceira Visão, o prefeito de Valinhos fez um balanço dos sete primeiros meses de sua gestão, destacando desafios, conquistas e metas para o restante de 2025. Com tom firme e otimista, afirmou: “Assumimos uma cidade abandonada, mas arregaçamos as mangas desde o primeiro dia”.
Segundo ele, a palavra que define este início é mudança. “Encontramos escolas com problemas estruturais, unidades de saúde sem manutenção, obras paradas, contratos vencidos e indícios de superfaturamento. Faltava planejamento e cuidado”, disse.
Entre os maiores desafios, citou contratos essenciais vencidos, como os do transporte escolar e das creches, que quase comprometeram o início do ano letivo. “Se não fosse a agilidade da nossa equipe, 1.350 crianças ficariam sem aula.”
Apesar das dificuldades, a gestão afirma já ter promovido transformações concretas. Destacam-se a redução da tarifa de ônibus de R$ 4,70 para R$ 3,70, gratuidade aos domingos e a chegada de 10 novos veículos. Também foi inaugurada a Farmácia do Povo, em local de fácil acesso, e o Estacionamento do Povo, no centro.
Na Educação, foram contratados 120 profissionais e distribuídos kits escolares, uniformes (incluindo tênis) e ovos de Páscoa. A Prefeitura ainda entregou o novo Clube Municipal, o desassoreamento do CLT, uma microfloresta urbana e valorização dos servidores.
Com ações simples e rápidas, como intensificar a roçada e a operação tapa-buracos, a Prefeitura afirma ter colocado a cidade “de volta aos trilhos”. O caso do suposto “médico fantasma”, que recebia sem trabalhar, também foi solucionado.
Para os próximos meses, o prefeito promete novas entregas, como o Poupatempo dentro da sede da Prefeitura, com funcionamento aos sábados, e a revitalização do CLT. “Estamos só começando. Valinhos voltou a ter rumo e um governo que respeita o dinheiro público”, afirmou.
Aos moradores, deixou uma mensagem: “Vamos seguir juntos, ouvindo e transformando. Valinhos pode muito mais, e vamos provar isso com trabalho sério e compromisso.”



