Uma das experiências mais memoráveis para a estudante foi tocar com outros sanfoneiros
Por Gabriel Previtale
Betina Kann, uma professora de idiomas de 68 anos, decidiu há um ano e meio embarcar em uma nova aventura: aprender a tocar sanfona. Inspirada por seu pai, que era sanfoneiro, Betina resolveu encarar o desafio musical.
“Meu pai tocava sanfona, e resolvi seguir seus passos e encarar o desafio”, compartilha a aluna. Apesar de já ter alguma experiência com outros instrumentos musicais, a sanfona apresentou um novo conjunto de desafios.
A ideia de aprender sanfona surgiu inesperadamente. “Estava lendo um cartaz na entrada do Centro Cultural Vicente Musseli quando decidi me inscrever nas aulas”, lembra a entrevistada. Desde então, ela encontrou as aulas tanto divertidas quanto desafiadoras.
“Para mim, o maior desafio é coordenar as duas mãos”, admite Betina. No entanto, com a orientação do professor Rafael, ela tem progredido constantemente. “As aulas são divertidas e desafiadoras”, acrescenta.
Além da sanfona, Betina mantém uma agenda cheia, dividindo seu tempo entre o estudo do instrumento e outras atividades. “Divido o estudo de sanfona com outras atividades, o que mantém minha rotina variada e estimulante.”
Uma das experiências mais memoráveis para a estudante foi tocar com outros sanfoneiros. “Tive a oportunidade de tocar com outros sanfoneiros uma vez. Foi desafiador, mas muito enriquecedor”, relata.
Com determinação, Betina planeja continuar superando as dificuldades. “Pretendo superar as dificuldades e conseguir tocar com segurança e leveza”, afirma, demonstrando o espírito resiliente que a acompanha em sua jornada musical. A história de Betina Kann é um exemplo inspirador de como nunca é tarde para aprender algo novo e abraçar novos desafios, mantendo-se ativa e apaixonada pela vida.