O leite materno, “alimento de ouro”, considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o melhor alimento para o bebê, recebe atenção especial neste mês por meio da campanha ‘Agosto Dourado’, que tem como objetivo conscientizar sobre a importância do aleitamento materno, além de esclarecer alguns mitos relacionados ao tema.
De acordo com a nutricionista materno-infantil, Beatriz Andreoli, que atua no Instituto Pipa, de Valinhos, o leite materno “fornece todos os nutrientes essenciais que o bebê precisa para crescer e se desenvolver”. Além disso, o alimento “fortalece o sistema imunológico do bebê, protegendo-o contra infecções e doenças, e contribui no desenvolvimento cognitivo e motor”.
O leite materno é considerado um complexo biológico rico em anticorpos, células vivas e nutrientes, com mais de 100 componentes que atendem às necessidades dos bebês. Mas além dos benefícios nutricionais do alimento, temos no aleitamento materno uma prática que “promove um forte vínculo emocional entre mãe e filho”, como destaca a nutricionista.
Além disso, a amamentação “auxilia a mãe a recuperar o peso pós-parto, reduz o risco de câncer de mama e ovário, e promove a recuperação uterina. Esses fatores tornam o aleitamento materno uma prática altamente recomendada para a saúde e bem-estar de mães e bebês”, reforça Beatriz.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o bebê seja alimentado exclusivamente com o leite da mãe nos primeiros seis meses de vida. A partir daí, ele pode servir como complemento a outros alimentos, até dois anos ou mais.
A campanha ‘Agosto Dourado’ é uma iniciativa do Ministério da Saúde, que tem como objetivo garantir o direito à amamentação, além de desmistificar alguns pontos sobre o tema, como a ideia de que existe leite materno fraco; que bebês prematuros não devem mamar no peito; que seios pequenos produzem pouco leite; e que amamentar deixa os seios caídos; entre outros.O leite materno, “alimento de ouro”, considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o melhor alimento para o bebê, recebe atenção especial neste mês por meio da campanha ‘Agosto Dourado’, que tem como objetivo conscientizar sobre a importância do aleitamento materno, além de esclarecer alguns mitos relacionados ao tema.
De acordo com a nutricionista materno-infantil, Beatriz Andreoli, que atua no Instituto Pipa, de Valinhos, o leite materno “fornece todos os nutrientes essenciais que o bebê precisa para crescer e se desenvolver”. Além disso, o alimento “fortalece o sistema imunológico do bebê, protegendo-o contra infecções e doenças, e contribui no desenvolvimento cognitivo e motor”.
O leite materno é considerado um complexo biológico rico em anticorpos, células vivas e nutrientes, com mais de 100 componentes que atendem às necessidades dos bebês. Mas além dos benefícios nutricionais do alimento, temos no aleitamento materno uma prática que “promove um forte vínculo emocional entre mãe e filho”, como destaca a nutricionista.
Além disso, a amamentação “auxilia a mãe a recuperar o peso pós-parto, reduz o risco de câncer de mama e ovário, e promove a recuperação uterina. Esses fatores tornam o aleitamento materno uma prática altamente recomendada para a saúde e bem-estar de mães e bebês”, reforça Beatriz.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o bebê seja alimentado exclusivamente com o leite da mãe nos primeiros seis meses de vida. A partir daí, ele pode servir como complemento a outros alimentos, até dois anos ou mais.
A campanha ‘Agosto Dourado’ é uma iniciativa do Ministério da Saúde, que tem como objetivo garantir o direito à amamentação, além de desmistificar alguns pontos sobre o tema, como a ideia de que existe leite materno fraco; que bebês prematuros não devem mamar no peito; que seios pequenos produzem pouco leite; e que amamentar deixa os seios caídos; entre outros.