Ele teria tentado ajudar Roberto Marques Trovão Lafaeff a receber atendimento médicos utilizando documentos falsos
Na manhã da última segunda-feira, dia 16, a Polícia Civil prendeu Marcos Vinicius Cavalcanti Pereira. Ele era gestor da UPA – Unidade de Pronto Atendimento de Valinhos e está sendo investigado por ligação com Roberto Marques Trovão Lafaeff, preso em setembro por participação em ataque a carro-forte.
Segundo a Polícia Civil, ele teria tentado ajudar Roberto Marques Trovão Lafaeff a receber atendimento médicos utilizando documentos falsos.
Este deu entrada na UPA com um ferimento no pé causado por tiro de fuzil, um dia após a tentativa de assalto a um carro-forte na Rodovia Cândido Portinari (SP-334), que liga Batatais a Restinga.
Médicos desconfiaram
Roberto Marques Trovão Lafaeff alegou que havia caído sobre um vergalhão enquanto trabalhava em uma obra. O médico responsável pelo atendimento desconfiou da versão de Lafaeff porque o ferimento era similar ao causado por munição de fuzil, e chamou a polícia.
O suspeito chegou a ser transferido para a Santa Casa, onde ficou internado. Após alta médica, foi encaminhado à Franca, onde foi preso.
Diante da polícia, Lafaeff ficou em silêncio. Em outubro, a defesa do suspeito chegou a entrar na Justiça com um pedido de prisão domiciliar, que foi negado.
Ele teria tentado ajudar Roberto Marques Trovão Lafaeff a receber atendimento médicos utilizando documentos falsos
Na manhã da última segunda-feira, dia 16, a Polícia Civil prendeu Marcos Vinicius Cavalcanti Pereira. Ele era gestor da UPA – Unidade de Pronto Atendimento de Valinhos e está sendo investigado por ligação com Roberto Marques Trovão Lafaeff, preso em setembro por participação em ataque a carro-forte.
Segundo a Polícia Civil, ele teria tentado ajudar Roberto Marques Trovão Lafaeff a receber atendimento médicos utilizando documentos falsos.
Este deu entrada na UPA com um ferimento no pé causado por tiro de fuzil, um dia após a tentativa de assalto a um carro-forte na Rodovia Cândido Portinari (SP-334), que liga Batatais a Restinga.
Médicos desconfiaram
Roberto Marques Trovão Lafaeff alegou que havia caído sobre um vergalhão enquanto trabalhava em uma obra. O médico responsável pelo atendimento desconfiou da versão de Lafaeff porque o ferimento era similar ao causado por munição de fuzil, e chamou a polícia.
O suspeito chegou a ser transferido para a Santa Casa, onde ficou internado. Após alta médica, foi encaminhado à Franca, onde foi preso.
Diante da polícia, Lafaeff ficou em silêncio. Em outubro, a defesa do suspeito chegou a entrar na Justiça com um pedido de prisão domiciliar, que foi negado.