Num domingo ensolarado, Mirian e eu, recebemos a visita, tão aguardada, de amigas queridas, que, na verdade, são tidas, havidas e reconhecidas como da família.
E esse encontro, ou melhor, reencontro, tão ao nosso gosto, aconteceu no restaurante da Maria & Sushi, no principado de Vinhedo.
Vindas de Londres, onde residem e trabalham, abraçamos, com muito carinho, Bruna e Claire. Bruna, acompanhada também da sua mãe, nossa afilhada de casamento, Rosana, e do seu tio Jean Jacques, ambos filhos do saudoso Janú, o Francês.
A família Vilela presente quase em peso: minha filha Flávia Beatriz, meu genro André Felipe, meu neto João Guilherme, meu filho Marco Aurélio. Minha nora Camilla e minha neta Grabriella, infelizmente não puderam comparecer por estarem viajando. E também comungando conosco, à mesa, a nossa querida “filha” Marina.
Durante o almoço estórias são contadas, memórias são revividas, lembranças são trazidas à vida e à mesa. Brindes são erguidos à oportuna felicidade do reencontro, ao momento que permite a todos desfrutar da alegria daquela reunião, que transbordava de carinho e amor. Um brinde especial foi erguido à memória do querido e também saudoso José Luiz, marido de Rosana e pai de Bruna que, por certo, tudo acompanhava do andar de cima.
A distância que nos afastava nos levou a sentir muita saudade da presença de Bruna e Claire, do convívio com elas, o que não deixa de ser bom pelo fato de que o encontro permitiu que “matássemos” essa saudade, o que é melhor ainda. Mas, sempre tendo presente que não podemos deixar de nos encontrar, e nos esforçarmos para isso, pois saudades demais vira esquecimento, muito embora eu tenha que concordar que o destino une e separa, mas nenhuma força é grande o suficiente para fazer esquecer pessoas que por algum motivo um dia nos fizeram felizes e de quem sempre sentiremos saudade por serem especiais para nós!
Agradecemos, ao final do almoço e já nos despedindo, ter a divina providência permitido que ainda nos reencontrássemos. Afinal, ninguém encontra alguém por acaso. Caminhos nunca se cruzam em vão. Encontro é sorte. Reencontro é escolha. Encontrar é bom. Rever é melhor ainda e só acontece quando há compatibilidade de sentimentos e o desejo de realmente reviver momentos nostálgicos, lembranças que marcaram nossa alma com cicatrizes indeléveis. Encontro é caminho, reencontro é destino!
Aguardamos, queridas amigas Bruna e Claire, ansiosamente, o próximo reencontro.