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“Toco canções que tragam algo positivo”

Rodrigo Amaral é conhecido artista de Valinhos. Já deu aulas na Casa da Cultura, interpretou Jesus na Paixão de Cristo, tocou na banda Maresya e agora tem projeto acústico

Por Bruno Marques

Rodrigo Amaral se define como “Pé de Figo”. Músico de 47 anos e há 28 em atividade, ele já deu aulas de violão na Casa da Cultura de Valinhos, e também tocou em bandas. Atualmente, tem seu projeto acústico, e se apresenta em casas de shows da cidade. O Jornal Terceira Visão entrou em contato com o artista, que concedeu a entrevista que segue.

Quais são as suas principais inspirações e influências para cantar e tocar guitarra?

A música chegou em mim aos 8 quando iniciei meus estudos de violão. Já ouvia meus tios tocando na família. No violão, meu ídolo é Raphael Ravello. E, na guitarra, Steve Vai. Cantores eu sempre gostei muito de David Coverdale, Bruce Dickinson e Frank Sinatra.

Conte um pouco sobre sua trajetória musical até aqui?

Comecei minha jornada com algumas pequenas bandas e fazendo barzinhos. Logo depois participei do Maresya, que foi a banda em que trabalhei quase 10 anos, fazendo covers variados de pop rock. Também participei da paixão de cristo de Valinhos (como Jesus) durante 6 anos. Gosto muito de arte no geral. Por isso que sempre me dediquei também a fazer diferentes vozes/interpretações quando canto. Em 2007, o projetor Cazuza cover foi um exemplo disso.

Como está sendo se apresentar solo e em formato acústico?

No formato acústico as músicas são executadas de forma um tanto diferente do normal. Tento fazer uma versão mais enxugada e com um toque meu.

Para você, o que está faltando à música hoje em dia?

Hoje em dia acredito que falte um pouco de seriedade quando se trata de composição/ interpretação das músicas. A música está cada vez mais sendo banalizada pelas massas.

Fale um pouco sobre a composição do seu repertório e por que escolheu estas músicas?

Tento fazer meu repertório em cima de canções que tragam algo positivo pra quem está ouvindo, seja em relação às letras quanto às melodias.

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