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VEREADORES PEDEM REABERTURA DE CENTRO COMUNITÁRIOS PARA FESTAS

Liberação de atividades como aniversários, batizados e casamentos seria uma reivindicação da população

Os vereadores aprovaram na sessão desta terça-feira, dia 16, uma moção que solicita à prefeita Lucimara (PSD) a liberação dos centros comunitários para que a população possa realizar eventos como casamentos, batizados e aniversários. O documento foi apresentado pelo vereador Alexandre Japa (PRTB). Na moção apresentada em plenário, Japa afirmou que moradores têm reclamado que já foram liberadas atividades nos centros, mas que esses tipos de eventos ainda não estão sendo permitidos pela Prefeitura.

O vereador destacou que alguns centros estão em boas condições para serem usados pela população. “Antes da pandemia, tinha festas de aniversários, casamentos e batizados. Que o Executivo possa, o quanto antes, liberar para que a população que mais precisa possa voltar a utilizar os centros comunitários dos bairros”, solicitou. Tunico (União) disse que também tem recebido pedidos da população. “Somos muito procurados pelas pessoas que querem fazer festinhas, principalmente para as crianças”, disse. Em discurso, o vereador pediu que a prefeita reveja a proibição.

Novo centro comunitário

Durante a sessão também foi aprovada moção do vereador Fábio Damasceno (Republicanos), pedindo a construção de um centro comunitário no bairro Chácaras Alpinas. No documento, o vereador diz que já existe área para a construção do equipamento público no bairro. A moção foi encaminhada à prefeita Capitã Lucimara.

Questão de ordem

Mayr (PODE) falou sobre verba de R$ 6 mil obtida através da deputada federal por São Paulo, Renata Abreu (PODE), que, segundo o vereador, foi destinada ao Grupo Rosa e Amor.  O primeiro secretário solicitou o desassoreamento dos córregos da Avenida dos Esportes e da Invernada, além de bueiros entupidos.

Henrique Conti (PTB) tornou a falar sobre os problemas do Plano Diretor não ter passado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano. “90% da população é contrária ao plano que está sendo apresentado. E, mesmo assim, estão vendendo área na Serra dos Cocais por R$ 40 milhões baseado num Plano Diretor que nem foi aprovado”, indignou o vereador que também afirmou que os interesses sobre a área estão bastante claros. “Falo isso desde a época do Orestes, e esse atual governo deu continuidade: vai vir uma pressão para esta Casa de Leis aprovar o Plano”, concluiu.

Alexandre Japa (PRTB) falou sobre a moção que apresentou para que a Prefeitura libere os centros comunitários dos bairros para festas e outros eventos. Ele também indicou revitalização de quadra no Jardim do Lago e pediu instalação de ponto de ônibus no bairro Reforma Agrária. Japa e Fábio Damasceno (Republicanos) solicitaram melhorias no bairro Chácaras Alpinas. Marcelo Yoshida (PT) chamou a atenção para acesso à internet precário em zonas rurais do município e pediu maior inclusão.

Alécio Cau (PDT) criticou a situação de abandono em que foi encontrado o Centro Comunitário do Parque das Colinas: “É lamentável que a Prefeitura não reforme nem cuide do lugar para que a comunidade local possa utilizar. O vereador também expôs o problema com a contratação de serviços para limpeza nas escolas municipais: “É um relaxo com as escolas. E é uma incompetência da Prefeitura que, desde o ano passado, não consegue fazer um processo de licitação, só faz contratos emergenciais, e assim não há estabilidade para os funcionários trabalharem. Quero ver se vai ter limpeza nas escolas mês que vem”. Por fim, Alécio também chamou a atenção para o fato de os alunos da Rede Municipal não terem recebido os uniformes até agora: “É uma situação ridícula!”.

César Rocha (DC) leu um texto de defesa à Prefeitura a respeito da “Lagoa da Rigesa”. O quarto secretário afirmou que “não é verdade que a prefeita negligenciou o meio ambiente” na referida questão. César também disse que o tombamento do local é provisório.

Tribuna Livre

A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Claudia Regina de Melo, ocupou a tribuna livre para falar sobre o estatuto e os direitos de pessoas com deficiência. Ela cobrou atenção à acessibilidade, atendimento com libras, braile e educação inclusiva para que elas tenham autonomia e independência.

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