Você já pensou em quem você vai ser?

Agora que um ano se passou e adentramos noutro, o chamado “ano novo”, 2024, quais são os seus planos? Quais são as suas escolhas? Você as têm pré-determinadas ou irá esperar tudo mudar sozinho, de braços abertos esperando que seus sonhos caiam do céu? Vamos refletir juntos sobre escolhas e suas consequências? Ótimo, então peço que me acompanhe.

Um ano novo se iniciou recentemente, época com muitos significados (ou sem nenhum, para os céticos de plantão), o final de um ano pode remeter a uma celebração de superação, de sucesso, de vencer um ano cheio de adversidades, seria este um período de descanso, de se auto presentear com comemorações festivas e afins… Maravilha! Mas o que mais me interessa refletir junto a você que aqui me acompanha no artigo de hoje é sobre suas escolhas para que o fardo que você carrega venha a diminuir e quiçá se extinguir! Toda escolha pressupõe renuncia! Já parou para pensar nisso? Desde escolhas simples até as mais complexas, por exemplo: acordar e escolher entre manteiga ou margarina, escolher entre saciar prazeres comendo doces ou abrir mão de alimentos calóricos em nome de uma vida saudável. Escolher o percurso para ir trabalhar, escolher a roupa que irá usar, escolher se vale a pena investir no romance que se tem a sua frente tentando conduzi-lo a um casamento, escolher o emprego, mudar de emprego… São tantas as oportunidades atribuídas à nossa responsabilidade, uma responsabilidade que temos de escolher e que pode nos deixar angustiados num primeiro momento, principalmente quando os resultados de nossa escolha não são de cara satisfatórios; isso pode gerar arrependimentos, amargura, pode nos levar a imaginar como seria se… E se…?

Esse final de semana assisti novamente um filme que gosto muito e que não via há anos: Forrest Gump (estrelado por Tom Hanks em 1994), que trata de um rapaz que sentado ao banco no ponto de ônibus de um parque conta suas histórias de vida às pessoas que ao seu lado se sentam aleatoriamente. Uma cena me chamou muito a atenção nesse filme, é quando a amiga (futura esposa) de Gump o questiona: “- Forrest, você já pensou em quem você vai ser?”, ele pasmo responde com outra pergunta: “- Mas eu não vou ser eu?”.

Você pode estar me perguntando aonde eu quero chegar com essa reflexão citando essa cena e eu lhe digo que, uma vez que adentramos em um novo ano, faz-se necessário que novas posturas sejam adotadas por nós para que com elas venhamos a obter novos e melhores resultados, postura associada a escolhas e consequentemente suas renuncias que nem sempre são prazerosas e a citação do filme adentra aqui, para finalizarmos esse artigo: quem será você em 2024? Quais serão suas novas posturas e quais são as que você deixará de realizar? O que já definiu como mudança em sua vida? Quais seus papéis sociais? Há uma diferença filosófica e existencial entre Ser e Estar, quando se acredita estar pronto, concluído não há mais nada que possa ser feito, mas quando se encara cada dia, cada ano como uma nova oportunidade, aí sim percebemos que estamos, dia após dia, construindo novos capítulos em nossa história de vida. “- Você já pensou em quem você vai ser… em 2024?”. Um grande abraço.

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