Por Bruno Marques

Os vereadores aprovaram, na sessão desta terça-feira, dia 18, projeto de lei do vereador Rodrigo Fagnani Popó (Republicanos), que institui o Dia Municipal da Cultura da Paz, a ser comemorado anualmente no dia 30 de janeiro.
O projeto propõe uma série de ações educativas e preventivas para marcar o dia. A proposta também pode reconhecer cidadãos e entidades que se destacam pelo trabalho em favor da cultura de paz com homenagens.

Corpo de Baile

Marcelo Yoshida (PT) se posicionou contrário à descontinuidade do curso do Corpo de Baile: “Há assédio moral a servidores e mudanças inadequadas. O Centro Cultural não é recreação. É formação de artistas profissionais”. E concluiu: “Para que serve a arte? A arte é a expressão da vida e experiência dos humanos. É a salvação da mente, do corpo e da alma”.
Sobre o assunto, Popó (PL), que é líder de governo, afirmou que há inconsistências jurídicas e falta de documentações requisitadas, mas que o Corpo de Baile não ficará desassistido.

“Existe lei, mas não funciona”

Mônica Morandi (PSDB) pediu endurecimento de leis de maus tratos e abandonos de animais. “Está tendo aumento desse crime, sobretudo em bairros como Macuco, Reforma Agrária, Alpinas, São Bento e Parque Valinhos. Não tem punição. Existe lei, mas não funciona”.
Henrique Conti (Republicanos) falou sobre a importância das feiras do produtor.

“Priorizar a saúde”

Kiko Beloni (Cidadania) cobrou inscrição da Prefeitura para receber CAPS e Policlínica: “o prazo está se esgotando. Temos que priorizar a saúde”.
Israel Scupenaro (PL) solicitou melhorias de trabalho para o Programa Saúde de Família: “Eles não têm veículo, não têm ar condicionado, nem internet”.
Alécio Cau (PSB) voltou a pedir operação tapa buracos no Parque Portugal, mais especificamente na Rua Abrantes
Rafa Marques (PL) solicitou instalação de escola estadual na zona rural, mais especificamente na região dos bairros Reforma Agrária e Macuco.
Na Tribuna Livre, César Braghetto falou sobre os trabalhos humanitários da ACOVIDAS.