A AMPROEV (Associação dos Profissionais da Educação do Município de Valinhos) criticou duramente a decisão da Secretaria de Educação de transformar parte da Educação de Jovens e Adultos (EJA) em um modelo semipresencial. Enquanto a Prefeitura anuncia as inscrições para 2025 como uma “novidade”, a AMPROEV aponta que essa medida representa cortes em aulas garantidas por lei, prejudicando alunos e professores.
De acordo com a associação, a mudança desconsidera a importância da interação presencial, essencial para o aprendizado dos alunos da EJA, que enfrentam desafios como falta de acesso a tecnologias e ambientes adequados para estudo em casa. A proposta, que limita as aulas presenciais a dois dias por semana, reduz o tempo de convivência e troca de conhecimentos entre alunos e professores, fatores fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e emocional.
A AMPROEV afirma que essa alteração segue uma política estadual de fechamento de salas no período noturno, impactando negativamente quem pA AMPROEV (Associação dos Profissionais da Educação do Município de Valinhos) criticou duramente a decisão da Secretaria de Educação de transformar parte da Educação de Jovens e Adultos (EJA) em um modelo semipresencial. Enquanto a Prefeitura anuncia as inscrições para 2025 como uma “novidade”, a AMPROEV aponta que essa medida representa cortes em aulas garantidas por lei, prejudicando alunos e professores.
De acordo com a associação, a mudança desconsidera a importância da interação presencial, essencial para o aprendizado dos alunos da EJA, que enfrentam desafios como falta de acesso a tecnologias e ambientes adequados para estudo em casa. A proposta, que limita as aulas presenciais a dois dias por semana, reduz o tempo de convivência e troca de conhecimentos entre alunos e professores, fatores fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e emocional.
A AMPROEV afirma que essa alteração segue uma política estadual de fechamento de salas no período noturno, impactando negativamente quem precisa conciliar trabalho e estudo. Além disso, denuncia que o fechamento de salas na rede municipal de Valinhos ocorre há anos, sem ações efetivas de vereadores ou sindicatos para reverter esse processo.
A associação solicita que a Secretaria de Educação reveja sua decisão, restabelecendo as aulas presenciais e respeitando os direitos dos alunos, previstos em lei. “Educação é um direito de todos e deve ser tratada com o compromisso necessário para garantir oportunidades iguais”, destaca o manifesto.recisa conciliar trabalho e estudo. Além disso, denuncia que o fechamento de salas na rede municipal de Valinhos ocorre há anos, sem ações efetivas de vereadores ou sindicatos para reverter esse processo.
A associação solicita que a Secretaria de Educação reveja sua decisão, restabelecendo as aulas presenciais e respeitando os direitos dos alunos, previstos em lei. “Educação é um direito de todos e deve ser tratada com o compromisso necessário para garantir oportunidades iguais”, destaca o manifesto.