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Anvisa divulga instruções sobre o uso eficaz de repelentes

A prevenção da dengue ganha destaque com a orientação da Anvisa sobre repelentes. Divididos em produtos para a pele e para o ambiente, eles desempenham papéis distintos na proteção contra o Aedes aegypti, transmissor da doença.

Os repelentes de insetos para a pele, classificados como cosméticos, devem possuir registro na Anvisa. As orientações para seu uso variam de acordo com a faixa etária, sendo essencial seguir as instruções presentes na embalagem do produto. Destaca-se que o DEET, um dos ingredientes ativos, possui restrições quanto ao uso em crianças, sendo permitido apenas em concentrações específicas e com limitações quanto ao número de aplicações diárias.

Já os repelentes de insetos para o ambiente incluem inseticidas e repelentes. Os inseticidas são destinados à eliminação dos mosquitos adultos, enquanto os repelentes atuam afastando esses insetos do ambiente. Ambos os tipos de produtos devem ter suas substâncias ativas e componentes complementares aprovados pela Anvisa.

É importante observar as indicações específicas de uso de cada produto, evitando-se o uso em locais com pouca ventilação ou na presença de pessoas asmáticas ou com alergias respiratórias. Além disso, a Anvisa não reconhece como eficazes os repelentes naturais à base de citronela, andiroba, óleo de cravo, entre outros, reforçando a necessidade de utilização de produtos comprovadamente eficazes e registrados.

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