Além de aprender a fazer algo que ama, Beatriz diz que o ambiente do Centro Cultural Vicente Musseli é ótimo, acolhedor
Gabriel Previtale
Beatriz Taina dos Santos, de 24 anos, é professora auxiliar e mora no Jardim do Lago, em Valinhos. Sua história com a música começou na infância, e hoje ela é uma entusiasta do violão e do teclado, além de aluna do Centro Cultural Vicente Musseli. “A música sempre foi bastante presente na minha vida, desde a infância. Quando eu era pequena, minha mãe cantava e meu pai tocava violão em casa.”, conta Beatriz. “Já o teclado veio depois, quando comecei a ouvir outros estilos musicais e me interessar por esse instrumento.”
“No primeiro ano, não nego, não gostava muito de ir às aulas. Eu tinha doze anos e nenhuma paciência”, relembra. “No ano seguinte, troquei de professor (um abraço, prof. Paulo!) e comecei a ter carinho pelas aulas. Em 2015, mudei de professor novamente por problemas na minha agenda e comecei as aulas com o David, outro excelente professor. Apesar das didáticas diferentes, ambos sempre explicaram com muita clareza e me ajudaram a me desenvolver bastante.”
Beatriz não tem um estilo musical preferido para tocar. “Eu toco um pouco de tudo, desde pop, MPB, rock”. Ela destaca a importância de seus professores na sua formação. “Paulo e David, foram muito especiais para mim. Paulo me guiou nos primeiros passos, me deu oportunidades de me apresentar nos palcos pelas primeiras vezes e me ajudou a desinibir nos palcos tanto cantando quanto tocando. Já o David, com quem me formei, me ajudou a aprimorar várias habilidades musicais e acabou virando um amigo.”
Após se formar em violão, Beatriz se interessou pelo teclado, iniciando uma nova jornada musical. A experiência da entrevistada nas aulas de teclado tem sido positiva. “A professora Márcia é excelente, muito paciente e qualificada. Ela está sempre disposta a ajudar, tira todas as minhas dúvidas, e a aula se torna dinâmica. Tenho aprendido bastante e em pouco tempo já notei evolução no meu desempenho ao tocar.”
Além de aprender a fazer algo que ama, a aluna diz que o ambiente do Centro Cultural Vicente Musseli é ótimo, acolhedor. “Todos são educados e fiz muitas amizades que carrego comigo até hoje. Gostaria de participar mais, inclusive na dança. Esse é um sonho que ainda não realizei.”, conta.
Beatriz continua ativa no Centro Cultural, participando de eventos e apresentações. “Apesar de já estar formada no curso de violão, todo ano me apresento nos festivais dos professores cantando. Sempre que me chamam para outros eventos, eu vou, como nos eventos da praça Washington Luiz ou no Centro Cultural Vicente Musselli. Adoro estar nesses eventos cantando ou tocando.”