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Hoje, dia 14/06, é o Dia Mundial do Doador de Sangue

























Saiba como contribuir com essa causa e salvar vidas

O sangue é necessário em diversos procedimentos médicos e intervenções de urgência, essencial para salvar a vida de muitos, além de auxiliar em tratamentos a longo prazo de pacientes com deficiência no sangue (como leucemia), por isso é tão requisitado.

Entretanto, sua doação é escassa, e infelizmente, parte do sangue doado é descartado por não preencher todos os requisitos de segurança. Por isso são feitas campanhas incentivando essa prática e conscientizando a população sobre a maneira correta de doar, para que seja vantajoso para todas as partes envolvidas.

A fim de ajudar nessa causa, será feita mais uma campanha de doação de sangue organizada pelo Rotary Club de Valinho, junto ao Hemocentro de Campinas, que está sendo realizada todos os meses do ano de 2023. Estarão recebendo doações das 8h às 12h, e as coletas serão direcionadas para a Santa Casa de Valinhos.

Pré-requisitos para ser um doador de sangue:
– levar documento de identidade com foto e órgão expedidor;
– estar em boas condições de saúde;
– ter entre 16 a 69 anos de idade (de 16 a 17 anos com autorização do responsável legal);
– idade até 60 anos, se for a primeira doação;
– intervalo entre doações de sangue de 90 dias para mulheres e 60 dias para homens;
– pesar mais do que 50 kg;
– não estar em jejum;
– após o almoço ou jantar, aguardar pelo menos 3 horas;
– não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
– não ter tido parto ou aborto há menos de 3 meses;
– não estar grávida ou amamentando;
– não ter feito tatuagem ou maquiagem definitiva há menos de 12 meses;
– não ter piercing em cavidade oral ou região genital;
– não ter feito endoscopia ou colonoscopia há menos de 6 meses;
– não ter tido febre, infecção bacteriana ou gripe há menos de 15 dias;
– não ter fator de risco ou histórico de doenças infecciosas, transmissíveis por transfusão (hepatite após 11 anos, hepatite b ou c, doença de chagas, sífilis, aids, hiv, htlv i/ii);
– não ter visitado área endêmica de malária há menos de 1 ano;
– não ter tido malária;
– não ter diabetes em uso de insulina ou epilepsia em tratamento;
– não ter feito uso de medicamentos anti-inflamatórios há menos de 3 dias (se a doação for de plaquetas).

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