Solicitações chegaram à redação do Jornal Terceira Visão, sendo constatadas em registros e monitoramentos de câmeras de estabelecimentos


Os recentes furtos, assaltos e demais transtornos como danos, ameaças e até fezes e cocaína em frente de estabelecimentos levou comerciantes da região central a procurar este Jornal Terceira Visão e exigir ações da Prefeitura.
🏤 Galeria
Comerciantes da Estação Galeria relataram depredação na fonte e outros transtornos. Além disso, carros foram danificados nas ruas Antônio Carlos e na rua Sete de Setembro.
🏥 Lojas de departamentos e farmácias
Queixas de furtos foram apresentadas por lojas de departamentos e farmácias da região central. Nas lojas, há furtos de utensílios diversos e nas drogarias existem câmeras de segurança que flagraram shampoos e leites sendo afanados.
Há cerca de um mês, outra farmácia, ao lado da Prefeitura, sofreu assalto duas vezes em uma noite.
💩 Fezes e cocaína em frente a estabelecimentos
O frequente encontro de dejetos como urina e fezes em frente aos seus estabelecimentos também são relatados por comerciantes.
Além disso, em uma dessas lojas, próximas à Prefeitura, foram localizados cerca de dez pinos de cocaína vazios, o que reforça o fato de que está havendo livre consumo do entorpecente pelo local.
🚓 Cobrança de ronda em horário de fechamento
De acordo com reclamantes, foi solicitado que guardas fizessem ronda principalmente nos horários de fechamento do comércio no Centro. Mas, de acordo com os próprios, a solicitação não foi atendida.
🏃 Afastando clientes do comércio central
“Quando não tem vagas no mercado, e tem que parar onde eles ficam, já nem paro mais. A gente para, paga zona azul, e eles intimam a gente a dar dinheiro pra cuidar do carro. Isso é ruim, pois afasta consumidores do Centro”, afirmou um cliente.
🏫 O que diz a Prefeitura?
Mediante a urgente demanda de insegurança relatada por comerciantes da região central, o Jornal Terceira Visão questionou a Prefeitura sobre o assunto e também sobre a locação de três containers, no valor de R$ 39.600, para abrigar pessoas em situação de rua durante o inverno.
Até a conclusão desta matéria, a Prefeitura ainda não havia respondido.