Nino Fonseca, presidente da associação de bandas autorais, destacou papel musical, social e comunitário da entidade
Por Bruno Marques
A Central do Rock existe desde 2009, com a finalidade de conquistar espaços públicos para divulgar as produções culturais existentes em Campinas. Trata-se de um coletivo autogestionado de produtores e mais de 200 bandas independentes de diversas regiões.
A associação é voltada para a produção e difusão da música autoral por meio da realização de eventos e parcerias que buscam fomentar o cenário underground, trabalho este resultante da união de esforços dos artistas integrantes do movimento e engajados com o cenário independente.
Para falar sobre a Central do Rock e seus constantes trabalhos e eventos, esta reportagem entrevistou o presidente da entidade, Nino Fonseca, no estúdio do Jornal Terceira Visão. A entrevista completa pode ser vista no canal do JTV no Youtube.
Nino também é gestor cultural, professor universitário, produtor musical, e baixista e líder da banda Fogo 51, esposo e pai de dois filhos. Ele começou na ‘cena’ por volta de 1996, quando afirmou começar a entender o que era produção cultural e que começou a tocar.
“Hoje já temos o movimento autoral como uma experiência de um grande público que comparece nos eventos. É uma luta de 16 anos já da Central. Este ano completo 30 anos de carreira musical, tendo vários shows e álbuns com as bandas P.U.L.G.A., Ragar, Kyllah, Insulto e, agora, com o Fogo 51”.
Entrevista completa pode ser vista no canal do JTV no Youtube.