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Programa “Minha Casa, Minha Vida” passará a financiar casas com um valor de até R$ 350 mil

Meta é atender 2 milhões de famílias até o ano de 2026

Nesta terça-feira, dia 20, o CCGFTS (Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) tomou a decisão de aumentar o subsídio para habitação da população do programa “Minha Casa, Minha Vida”, diminuir juros para famílias com baixa renda e corrigir o preço de imóveis possivelmente financiados através do MCMV.

A parte do financiamento de uma residência que é paga pela União é chamado subsídio.
-O subsídio para famílias de baixa renda nas faixas 1 (renda mensal de até R$ 2.640) e faixa 2 (até R$ 4,4 mil), passou de R$ 47,5 mil para até R$ 55 mil.
-A taxa de juros cobrada para famílias com renda mensal de até R$ 2 mil passou de 4,25% para 4% ao ano, para as regiões Norte e Nordeste, e de 4,5% ao ano para 4,25% ao ano para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
-O valor máximo de imóveis que podem ser adquiridos na faixa 3 (mais alta), para famílias com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil, passou de R$ 264 mil para até R$ 350 mil.
-O teto dos imóveis para as faixas 1 e 2 do Minha Casa Minha Vida ficará entre R$ 190 mil e R$ 264 mil – de acordo com a localização do imóvel.
Essas alterações serão regulamentadas até o dia 30 de junho, e implementadas durante o mês de julho de 2023.

Além disso, o presidente Lula afirmou que deseja ampliar o “Minha Casa, Minha Vida” para o brasileiro de classe média, com renda de até R$ 12 mil. Até então o programa era voltado para famílias que tivessem até R$ 8 mil de renda, financiarem suas residências.

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