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Se não houver honestidade, exija seus direitos!

Hoje, 15 de março, é o Dia do Consumidor. Considerada uma das datas mais importantes para o varejo brasileiro, é celebrado a nível mundial e é comemorado neste dia porque nesta ocasião, em 1962, John Kennedy, então presidente dos Estados Unidos, fez um discurso salientando os direitos dos consumidores, que envolve a informação, a segurança, além do direito de escolha, entre outros.
Desta ideia foi gerado um longo debate cujo processo culminou, em 1985, na aprovação feita pela Organização das Nações Unidas (ONU) a diretrizes para a construção de novas lei sem benefício das relações de consumo. No Brasil, o Código de Defesa do Consumidor foi instituído por meio da Lei nº 8.078, em 1991.


Mas, apesar da trajetória histórica e das leis de defesa, todos os dias os consumidores são desrespeitados. Seja com excessos de propagandas ou preços abusivos, não há quem não se estresse com uma situação que, na prática, não funciona.


E Valinhos, recentemente, passou por uma situação extremamente vergonhosa, em que ficou evidenciado, mais uma vez, o espírito de porco de muitos comerciantes sem escrúpulo nem dignidade que – em meio a uma epidemia de dengue – explora inadvertidamente os consumidores praticando preços abusivos em repelentes.


É isso mesmo. O Procon de Valinhos teve que notificar 89 (oitenta e nove) estabelecimentos que, num momento de complicação social, aumentaram, em média, 15,8% no valor do produto.
E como o consumidor não pode contar com a honestidade de muitos comerciantes, pelo menos ele pode – e deve – se informar. E é aí que entra o Jornal Terceira Visão como meio de informação e também de defesa ao consumidor.
Leia e exija seus direitos!

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