Sentir-se valinhense

28 de maio é um dia especial. É aniversário da querida Valinhos, cidade repleta de glórias, lutas e, claro, muitas memórias. Memórias essas que o caro leitor participa e divide entre os 129 anos. Vilarejo, depois distrito e posteriormente município, se transformou, com o tempo, na “Terra das Belas Artes”, como homenageia o belo e cativante hino.

Famosa nacionalmente não só pelo icônico Figo Roxo, mas também pelas suas fartas e deliciosas goiabas, Valinhos é, com razão, um “pedacinho reluzente do meu imenso Brasil”. Isso devido às suas ricas produções e riquezas naturais extraídas e trabalhadas em seu chão: “Torrão natal, terra sem igual”.

Este município “inspira amor febril”. Prova autêntica disso são suas históricas ruas de paralelepípedos, verdes inspiradores e indústrias pujantes espalhadas por entre seus “vales e montes mil”. Seus filhos, valinhenses natos ou não, são dedicados: Residem e trabalham nesta cidade acolhedora e receptiva que, até hoje, quem conhece fica e se encanta.

E o encanto valinhense não é um prazer limitado apenas a quem nasce aqui. Também se encanta quem aqui vive, trabalha e respira Valinhos. Essa virtude tem quem sente a cidade com o coração, a admira e contempla com os olhos, ouve seus ecoos, respira seu frescor e saboreia seus frutos.

Desse modo, vale a reflexão nesta festiva ocasião: o que é ser valinhense afinal? Será que é só nascer em Valinhos? Ser valinhense é andar pela cidade e sentir um prazer contínuo em caminhar todos os dias as mesmas ruas, é zelar por cada cantinho do nosso município como se fosse uma extensão da nossa casa.

É, também, como dever e exemplo de cidadania, cobrar que ela fique melhor e seja bem cuidada. Isso porque quando a vemos mal cuidada, nós igualmente nos sentimos mal. Assim, é valinhense quem tem o nobre e único sentimento de sentir-se valinhense.

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