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Vereadores discutem sobre licença prêmio, Represa de Vinhedo, e violência em escolas

Por Bruno Marques

No pequeno expediente da sessão da noite da última terça-feira, dia 30, os vereadores apresentaram demandas em várias áreas.

Alexandre Japa (PRD) lamentou o caso de suposta agressão de um diretor escolar a uma criança autista: “O funcionário foi afastado, já abriram sindicância e o ocorrido tomou proporções gigantescas e lamentáveis. Isso mostra o quando as escolas ainda não estão aptas para lidar com autistas e pessoas com deficiência”.

Mayr (PSDB) cobrou a demora de pagamento da licença premium a servidores municipais. “Há mais de 780 funcionários com direito reconhecido que aguardam o benefício. Alguns esperam desde 2019”, lamentou.

O vereador também fez uma crítica técnica à reforma dos viadutos da cidade: “Não foram devidamente respeitados os espaços de dilatação, o que pode dar problemas como rachaduras devido à dilatação térmica”. Por fim, Mayr pediu corte de mato entre sepulturas do cemitério.

Henrique Conti (Republicanos) mostrou como ficou a reforma da Represa I em Vinhedo e disse que Valinhos poderia seguir o mesmo exemplo no CLT: “Ficou lindo, com piso entretravado permeável. Poderia ser feito em parques daqui também”.

Simone Bellini (União) fez prestação de contas de emendas impositivas e apresentou demandas de usuários de transporte coletivo. André Amaral (PL) comemorou a entrega de um veículo adaptado para pessoas com deficiência.

Alécio Cau (PSB) comemorou a inauguração da pista de pumptrack, a primeira da RMC: “é um espaço plural e democrático”. Ele também pediu iluminações na pista de ‘Dirt Jump’, em parque do Reforma Agrária e em pista de caminhada do CLT.

Marcelo Yoshida (PT) alertou sobre onda de violência em escolas e cobrou implementação de leis no município.

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