Aprovado orçamento municipal para 2025 que prevê R$ 1.042.852.250 bi

Por lei, Educação e Saúde são as duas com maior montante: R$ 232 milhões e R$ 208,6 milhões, respectivamente

Os vereadores aprovaram por unanimidade, na sessão desta terça-feira, dia 3, o orçamento municipal encaminhado pela prefeita Lucimara Godoy (PSD) para 2025.

A peça orçamentária prevê uma receita geral de R$ 1.042.852.250,00. Desse montante, R$ 97,8 milhões são referentes ao Valiprev – Instituto de Previdência dos Servidores.

De todas as áreas da Administração, Educação e Saúde são as duas com maior orçamento: R$ 232 milhões e R$ 208,6 milhões, respectivamente.

Na mensagem encaminhada pela prefeita aos vereadores, a chefe do Executivo avalia ser necessária cautela na condução da gestão pública diante de um possível cenário econômico desfavorável no ano que vem. “Corre-se o risco de a economia atingir o estado de estagflação, ou seja, estagnação econômica com disparada da inflação, proporcionando perda de poder aquisitivo num ambiente de baixo dinamismo econômico, deteriorando os fundamentos para a retomada do crescimento da economia”, afirma.

O projeto foi aprovado com 22 emendas no total. A maior parte se refere às emendas impositivas parlamentares. Para o ano que vem, cada vereador pode indicar R$ 616.235,29 no orçamento. O valor será aplicado em obras, serviços, compra de equipamentos e em demais atividades de interesse público. 

Manutenção no São Marcos – Alécio Cau (PSB) solicitou, novamente, manutenções no Jardim São Marcos, mais especificamente em uma cratera, e a remoção de uma árvore a pedido de um morador por questões estruturais e de logística.

Obras de contenção – Henrique Conti (Republicanos) voltou a falar sobre a obra de contenção ao lado da cancha de Bocha do Operário e alertou que, se continuar sendo feita da mesma maneira, o muro vai ser derrubado de novo pelas enchentes.

“Morte como política pública” – Marcelo Yoshida (PT) pediu providências a problemas estruturais e de escoamento de água em escolas municipais. Ele também cobrou formação adequada a policiais militares que, sobre os recentes casos de violência em São Paulo, classificou a situação de “morte como política pública”.

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