Como bom canceriano que sou, no último dia 18 de julho completei mais um ano da minha jornada. E, para a minha alegria e porque não dizer, vaidade (afinal, todos nós a temos), fui muito cumprimentado por amigos, amigos antigos, amigos novos, amigos virtuais.
Quis agradecer a todos. Aos amigos presenciais e aos que se serviram do telefone, inclusive dos que estavam fora do Brasil, agradeci pessoalmente, por óbvio. Mas aos amigos virtuais, embora tenha tentado fazê-lo, o número de cumprimentos me impediu de retornar a todos enfatizando o meu penhor de agradecimento por esse gesto de carinho e de simpatia.
E de todas as mensagens recebidas, permito-me transcrever duas, sem, entretanto, citar os remetentes, preservando-lhes a privacidade:
— “Wilson Sabie Vilela, bom dia! Chegou o grande dia, vamos anunciar, hoje é o aniversário dele, vamos todos festejar! Wilson é um bom companheiro, ninguém pode negar, ele é um amigo sincero, ninguém pode negar. Ele muito nos ensina, ninguém pode negar, ele é um pai afetivo, ninguém pode negar, ele é nosso amigo querido, ninguém pode negar. Ninguém pode negar, que nossas vidas não seriam as mesmas sem este genial amigo, que Deus permitiu compartilhássemos a nossa melhor adolescência. Ninguém pode negar, que Você tem lugar especial em nossos corações e que a Você seremos gratos, pelas sábias palavras nas horas certas, por todo o sempre. Fica aqui nossos sinceros votos de saúde, felicidades e vida longa. Um abraço particular do amigo que nunca te esquece.
Com amor.”.
— “Meu querido, estimado amigo, padrinho e mentor… Desejo-lhe tudo de melhor nessa vida!
Com muita saúde, paz e tranquilidade em seu coração! O Sr. foi para mim, um segundo pai, ao qual lhe tenho “tatuado” para sempre no meu coração! Um enorme beijo, estendido para a minha amada e estimada madrinha Mirian.”.
Essas mensagens que traduzem a conduta que imprimi como princípio de vida, ou pelo menos tentei, durante essa jornada, me dizem que segui o caminho reto. E, hoje, ando devagar, porque já tive pressa, medindo os passos, como profetizam os músicos Almir Sater e Renato Teixeira, porque se acelerar o passo corro o risco de deixar os filhos para trás, não os ver crescer. E sei que se apressar demais o passo posso perder, quem sabe, o desabrochar dos meus netos, não presenciar a transformação deles em flor, antes da chegada do outono da vida.
Finalizo esta crônica externando o meu sincero agradecimento a todos os que me deram o carinho do seu abraço, pois saibam que todos, indistintamente, são importantes para mim e merecem o meu respeito e a minha perene gratidão.
In cuore!