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Leticia fala sobre confiança e autoestima em sua jornada na dança do ventre

Reservar um tempo semanal para a dança do ventre trouxe inúmeros benefícios para Leticia

Leticia Garbin Gardini, de 23 anos, é professora de dança do ventre no Centro Cultural Vicente Musseli e assistente comercial, residindo em Valinhos. Desde jovem, Leticia sempre foi envolvida com a arte, praticando diversas danças e teatro, mas foi a dança do ventre que a cativou profundamente.

“Já havia praticado outras danças e também teatro, mas foi a dança do ventre que me cativou através das músicas, da feminilidade, da cultura e do autoconhecimento que envolvem,” revela a dançarina. Ela começou a praticar há nove anos no Centro Cultural de Valinhos, sob a orientação da professora Érika Bergamo. “Desde a primeira aula, fiquei fascinada,” lembra.

Reservar um tempo semanal para a dança do ventre trouxe inúmeros benefícios para Leticia. “Vencer a timidez, desenvolver a consciência corporal, fazer amizades, aprender sobre a cultura árabe e aumentar minha autoestima foram alguns dos principais benefícios,” conta. A prática regular ajudou-a a se sentir mais confiante e a se desafiar constantemente.

Leticia participou de diversas apresentações e competições, vivendo experiências marcantes

Aprender a dança do ventre não foi isento de desafios. “O corpo precisa desenvolver tônus, coordenação e memória para as novas técnicas. Com a prática, os movimentos se tornam mais naturais,” explica a entrevistada. A perseverança e a prática constante foram essenciais para superar esses obstáculos.

A dança do ventre teve um impacto profundo na autoestima e confiança de Leticia. “Estar em contato comigo mesma, me olhando no espelho, aprendendo a me amar do jeito que sou, e perceber que mesmo errando consigo aprender algo novo, foi fundamental para desenvolver minha autoestima e confiança,” afirma.

Leticia participou de diversas apresentações e competições, vivendo experiências marcantes. “Ganhei o segundo lugar na minha categoria no ‘Festival Shimmie’ e outras premiações ao lado de professoras e colegas da dança,” conta.

As aulas no Centro Cultural de Valinhos são descritas por Leticia como excelentes e desenvolvedoras. “É um ambiente acolhedor, onde você começa com outras pessoas que também estão aprendendo e tem a oportunidade de se preparar para apresentações de final de ano,” comenta.

Leticia se inspira em várias dançarinas e coreógrafas, especialmente sua primeira professora, Érika Bergamo. “Em suas aulas, ela traz não apenas a técnica, mas também consciência corporal e conhecimento cultural,” destaca. Outras inspirações incluem Mahaila El Helwa, Camila Iara e Mercedes Nieto.

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