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Comitê Organizador distribui 300 mil camisinhas na Vila Olímpica

A prática de distribuição de preservativos começou nos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992

O Comitê Organizador das Olimpíadas de 2024 anunciou que neste ano distribuirá 300 mil camisinhas para os atletas na Vila Olímpica. A decisão marca o fim das restrições de intimidade impostas nos Jogos de Tóquio, decorrentes da pandemia do coronavírus. As informações são da “Sky News”.

Durante as Olimpíadas de Tóquio, em 2021, foram distribuídas 150 mil camisinhas aos atletas, mas as rigorosas restrições de contato físico, impostas para reduzir o risco de infecção pelo coronavírus, tornaram o sexo praticamente inviável. Naquela ocasião, os organizadores dos Jogos orientaram os atletas a usarem os preservativos apenas quando retornassem aos seus países de origem.

A prática de distribuição de preservativos começou nos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992, como uma medida para combater a Aids. Desde então, tornou-se uma tradição na Vila Olímpica. Em Sydney 2000, pela primeira vez, foram distribuídas mais de 100 mil camisinhas, após a organização ter que solicitar um carregamento extra de cerca de 20 mil unidades durante os Jogos australianos.

Em Atenas 2004, um novo recorde foi estabelecido com a distribuição de 130 mil preservativos. Contudo, o número caiu para 100 mil em Pequim 2008, subindo novamente para 150 mil em Londres 2012. Os Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, detêm o recorde de distribuição, com 450 mil preservativos distribuídos.

Com a distribuição de 300 mil camisinhas, Paris 2024 reforça o compromisso de manter a tradição e promover a saúde sexual dos atletas, ao mesmo tempo em que celebra o retorno à normalidade pós-pandemia.

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